No estudo, o medicamente diminuiu a chance de hospitalização ou morte em quase 50%, e 7,3% dos pacientes testados foram internados ou morreram, segundo a Merck. A farmacêutica americana afirmou que deixará de recrutar mais voluntários devido aos resultados positivos, após consultar órgãos reguladores.
A companhia disse que pretende emitir um pedido de Autorização de Uso emergencial ao Food and Drug Administration (FDA, a Anvisa dos EUA) "o mais rápido possível".
O comprimido foi desenvolvido pela Merck em parceira Ridgeback Biotherapeu.
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