Aumento representa mais do que o dobro do percentual esperado pelo Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do Ceará (Sindienergia) que estimava aumento de 11%.
Os reajustes são questionados pelo Conselho de Consumidores da Enel Ceará que ponderam, entre outras questões, problemas na qualidade do serviço prestado pela distribuidora e o aumento expressivo do lucro líquido da empresa nos últimos dois anos.
O pleito requerido pela Enel era de um reajuste de 30,41%, porém, percentual foi amortecido por ações da Aneel, que incluem a utilização de recursos de fundos do Pis/Cofins como subsídios para reduzir o reajuste.
Após deliberação da relatoria com a Enel, os aumentos percentuais aprovados foram:
▪︎Aumento de 24,18% para grupo A, consumidores de alta tensão com grande demanda de energia, como indústrias;
▪︎Aumento de 25,12% para o grupo B, consumidores de baixa tensão, em geral residências e pequenos negócios;
▪︎Aumento de 24,66% para imóveis residenciais com baixo consumo.
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