Além desses compromissos, Alessandra esteve também no senado federal, a convite da senadora cearense, Augusta Brito, participando de uma audiência pública onde foi debatido o combate a violência contra a mulher.
O debate contou com a presença da Secretária Nacional de enfrentamento à Violência Contra as Mulheres do Ministério das Mulheres, Denise Dau, que afirmou o compromisso da pasta em combater a violência doméstica e familiar. “A nossa ministra, Cida Gonçalves, está muito empenhada e disse que vai fazer uma marcha pelo Brasil combatendo a misoginia e o ódio. Essa violência começa com o sofrimento mental e termina com a morte de mulheres. A violência tem marcado a vida de milhares de mulheres no Brasil, isso quando elas sobrevivem, quando elas participam da vida pública efetivamente, ainda têm que enfrentar a violência política de gênero e raça. 45% das mulheres que sofreram essa violência ficaram caladas”.
Para Alessandra, o protagonismo das mulheres na política nos dias atuais precisa ser uma ferramenta no fortalecimento dessa luta por dias melhores para as mulheres brasileiras.
A audiência contou também com a participação da representante da Procuradoria da Mulher no Senado, Karem Vilarins, da Procuradora da Mulher na Câmara dos Deputados, Maria Rosas, a Procuradora da Mulher na Assembléia Legislativa do Ceará, Lia Gomes, a Diretora geral do Senado, Ilana Trombka e a representante do Comitê Permanente pela Promoção da Igualdade de Gênero e Raça e Programa Pró Equidade do Senado, Gabrielle Tatith, representantes do Observatório da Mulher Contra a Violência do Senado, Maria Teresa Prado e Eleonora Viggiano, da Integrante do Observatório Nacional da Mulher na Política da Câmara dos Deputados e uma das autoras do livro: “O que é Violência Política Contra a Mulher?”, Iara Cordeiro.
Também estiveram presentes deputadas cearenses, Lia Gomes, Juliana Lucena e Larissa Gaspar, e Procuradoras da Mulher de municípios cearenses, como vereadoras, prefeitas e vice-prefeitas.
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