Naquele ano, segundo o TSE, a medida alcançou milhões de eleitores de 17 estados que não participaram das revisões biométricas – que é o procedimento de coleta das digitais do eleitorado pela Justiça Eleitoral, utilizado para identificar eleitoras e eleitores no dia do pleito – praticamente eliminando as chances de fraude.
Como é um procedimento que precisa ser feito presencialmente, foi suspenso como forma de prevenção ao contágio da covid-19 em 2020 e, como a pandemia não acabou, ainda não tem data para que volte a ser exigido.
A estimativa é que quase 100% do eleitorado esteja apto a votar com identificação biométrica até as eleições de 2026.
Biometria nas eleições
Para tornar o processo eleitoral ainda mais seguro e evitar que uma pessoa votasse no lugar de outra, a Justiça Eleitoral deu início ao projeto de identificação biométrica do eleitorado. Conforme o TSE, a adoção da biometria reduziu a intervenção humana no processo de votação.
A urna só é liberada para votação quando o leitor biométrico identifica as impressões digitais do eleitor, as quais são verificadas eletronicamente a partir do banco de dados unificado da Justiça Eleitoral.
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